23 de março de 2012

IMPACTO DO SOBREPESO (OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA QUALIDADE DE VIDA NA INFÂNCIA

AINDA O IMPACTO ESTA COMEÇANDO A SER ESTUDADO, MAS É AINDA LIMITADO SEU CONHECIMENTO. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:

Ainda é limitado o conhecimento do impacto do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na qualidade de vida na infância. Uma razão para isto é, que a pesquisa da qualidade de vida na infância tem sido negligenciada e crianças e juvenis tem feito parte das estatísticas alarmantes desta epidemia mundial. Além disso, as taxas de prevalência marcante do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), são parte de uma tendência que não recebeu muita atenção até a década passada. No entanto a qualidade de vida é de particular interesse em jovens com sobrepeso, obesidade,   dado que em idades mais jovens, os prejuízos psicossociais são mais frequentes do que doenças que acompanham o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). (Portanto uma avaliação criteriosa do prejuízo global associada com sobrepeso e dificuldade de perder peso), é especialmente importante nesta faixa etária. Vários estudos em crianças e adolescentes têm mostrado um impacto negativo de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), na qualidade de vida das crianças e adolescentes. Em contraste com o excesso de peso associado à deficiência em adultos, que afeta principalmente o bem estar físico, os resultados indicam um tipo diferente de impacto em grupos etários mais jovens. Além de avaliações mais pobres do estado de saúde subjetivo, limitações nas dimensões psicossociais de qualidade de vida foram encontradas. Na clínica foram encontrados prejuízos consideráveis e principalmente em relação ao domínio do funcionamento social. Dado que a investigação em adultos com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), demonstra que a qualidade de vida varia de acordo com a procura do tratamento e a intensidade do mesmo, portanto são necessários conhecimentos mais detalhados sobre a qualidade de vida de crianças que fazem o tratamento necessário. 
Consultas programadas desempenham um papel importante nos cuidados de saúde, não estando somente relacionados a custos mais baixos, mas é mais fácil de integrar na vida dos pacientes e, portanto é a opção de tratamento mais realista, para a maioria das crianças com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Prevenir é o segredo inquestionável.



AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. A obesidade na infância e adolescência tem sido um motivo frequente de preocupação em função de sua alta incidência, pelo maior consumo de alimentos pouco nutritivos e em grandes quantidades...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/ 

2. Obesidade na infância: é cultural o atrelamento da gordura à saúde, principalmente em se tratando de bebês...
http://obesidademeninos.blogspot.com/

3 Nas meninas, a demanda para emagrecimento ocorre frequentemente após a menarca, enquanto que nos meninos isto costuma ocorrer no início da puberdade.... 
http://queroemagrecermais.blogspot.com/

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, CARRAZA, F.R. et al Introdução ao Estudo dos Agravos Nutricionais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. p.609-612.Desnutrição. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,.p. 635-643. COUTO, A. Hospital da Região destaca-se por Combate a Distúrbios da Nutrição. IONEMOTO, H.F. & PETLIK, M.E.I. Anemias Carenciais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. LEÃO, E. et al Pediatria Ambulatorial 2º ed. Belo Horizonte: COOPMED. MODICA, P. Parenteral Obesity Increases Child's Risk of the Condition as an Adult, Study Furels Tribune Médico,. MOYSES, M.A.A. & LIMA, G.Z. Desnutrição e Fracasso Escolar, uma relação tão simples? NETTO, A.S.C. & SAITO, M.I. Obesidade na Infância e Adolescência. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier. SIGAUD, C.H.S. & VERÍSSIMO, M.R. 

Contato:
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